1 de janeiro de 2010

Para ti...

E com um coração triste disse adeus e parti,
pisando sombras na rua por cada erro que fiz,
pomo um rapazinho, nunca fui um homem,
pté segurar o teu rosto na minha mão
e ver os teus olhos verdes a chorar.
Só ai percebi que quem mais me ama
é também quem mais sofre por mim.
E por dentro gritei “Porque te faço isto?!...
Por favor sorri para mim! Volta a brilhar como costumavas…”
Foi então que suspiras-te “amo-te”.
A tua voz bateu como um martelo
no meu coração de vidro…
Partiu a camuflagem que me escondia
no homem que pensava ser…
Vejo agora que não passo de gasolina
que queima o que tens de melhor…
Enquanto durmo a vários quilómetros de distancia,
Tu, sozinha na tua cama, desejas que eu estivesse a teu lado…
E com isto acredita que quero voltar para ti,
e não sei como dizer isto, mas…
Espero não voltar a deixar-te mal…









Para a minha mãe…

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